sábado, 27 de maio de 2023

VINDA DO ESPÍRITO SANTO



ATOS DOS APÓSTOLOS 2:1-12

1.Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.
2.De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
3.Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles.
4.Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
5.Achavam-se então em Jerusalém judeus piedosos de todas as nações que há debaixo do céu.
6.Ouvindo aquele ruído, reuniu-se muita gente e maravilhava-se de que cada um os ouvia falar na sua própria língua.
7.Profundamente impressionados, manifestavam a sua admiração: Não são, porventura, galileus todos estes que falam?
8.Como então todos nós os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna?
9.Partos, medos, elamitas; os que habitam a Macedônia, a Judéia, a Capadócia, o Ponto, a Ásia,
10.a Frígia, a Panfília, o Egito e as províncias da Líbia próximas a Cirene; peregrinos romanos,
11.judeus ou prosélitos, cretenses e árabes; ouvimo-los publicar em nossas línguas as maravilhas de Deus!
12.Estavam, pois, todos atônitos e, sem saber o que pensar, perguntavam uns aos outros: Que significam estas coisas?


sexta-feira, 26 de maio de 2023

A aparição de Nossa Senhora de Caravaggio

Quase 600 anos depois de Nossa Senhora aparecer em Caravaggio, na Itália, a mensagem deixada por ela a Joaneta continua ignorada quase de todos e relegada ao esquecimento. É hora de você conhecer esta história.


Deus, rico em misericórdia e onipotente, que com sua providência dispõe suavemente de tudo, por aquela piedade que nunca deixa nenhum fiel destituído de sua ajuda celestial, dignou-se um dia olhar, ajudar e até mesmo honrar o povo de Caravaggio, na Itália, com a aparição da Virgem Mãe de Deus. 
No ano de 1432 do nascimento do Senhor, em 26 de maio, às cinco da tarde, aconteceu que uma senhora de 32 anos chamada Joaneta, da aldeia de Caravaggio — filha de certo Pietro Vacchie e esposa de Francesco Varoli, conhecida por todos por seus costumes virtuosos, sua piedade cristã e sua vida sinceramente honesta —, estava fora da cidade, na estrada para Misano, e bastante preocupada em levar para casa os feixes de pasto que ali fora cortar para seus animais.
Então, Joaneta viu descer de pé e parar ao seu lado uma Senhora belíssima e admirável, de estatura majestosa, rosto gracioso, aparência venerável e beleza indizível e inimaginável, com um vestido azul e a cabeça coberta por um véu branco. Impressionada com a aparência tão venerável da nobre Senhora, Joaneta exclamou: “Virgem Maria!” E a Senhora imediatamente lhe disse: “Não tenhas medo, filha, porque sou eu mesma. Para e ajoelha-te em oração”.
Joaneta respondeu: “Senhora, agora eu não tenho tempo. Meus cavalos estão esperando por este pasto”. Então a Santíssima Virgem lhe disse de novo: “Faz agora o que quero de ti…” Ao dizer isso, ela pôs a mão no ombro de Joaneta e a fez ficar de joelhos. E continuou: “Ouve com atenção e tem isto em mente, pois quero que repitas sempre que puder com a boca ou faças dizer a outros isto…”
E com lágrimas nos olhos — que, segundo o testemunho de Joaneta, pareciam estar brilhando —, ela acrescentou: “Meu Filho altíssimo e todo-poderoso pretendia aniquilar esta terra por causa da iniquidade dos homens, porque cada dia mais eles só fazem o que é mau, e caem de pecado em pecado. Mas eu, por sete anos, implorei ao meu Filho para ter misericórdia dos pecados da humanidade. Quero, pois, que digas a todos e a cada um que jejuem a pão e água toda sexta-feira em honra do meu Filho, e que, depois das vésperas, por devoção a mim, celebrem todos os sábados. Aquela metade do dia, eles devem dedicar a mim em ação de graças pelos muitos e grandes favores obtidos do meu Filho, por minha intercessão”.
A Virgem disse todas essas palavras com as mãos abertas, como se estivesse aflita. Joaneta então disse: “As pessoas não vão acreditar em mim”.

A clementíssima Virgem respondeu: “Levanta-te, não temas. Relata o que te ordenei; e eu confirmarei tuas palavras com sinais tão grandes, que ninguém terá dúvidas de que disseste a verdade”.
Tendo dito isso e após fazer o sinal da cruz em Joaneta, ela desapareceu a seus olhos. Voltando imediatamente para Caravaggio, Joaneta relatou tudo o que tinha visto e ouvido. Então, muitos — acreditando nela — começaram a visitar aquele lugar e lá encontraram uma fonte nunca antes vista por ninguém.
A essa fonte passaram a se dirigir alguns enfermos, e mais tarde outros, em número sempre crescente, confiando no poder de Deus. E se espalhou a notícia de que os enfermos voltavam livres das enfermidades de que padeciam, pela intercessão da gloriosa Virgem Mãe de Deus e os méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo. A Ele, ao Pai e ao Espírito Santo sejam sempre o louvor e a glória pela salvação dos fiéis. Amém.

Quando e por quem foi escrita esta página, que nos transmite de forma tão sugestiva, e com a sobriedade de um Evangelho, a história do diálogo entre Nossa Senhora e a vidente Joaneta, fazendo ecoar aquela explosão de graças que — como a fonte encontrada pelos primeiros peregrinos onde a Virgem Maria apareceu — desde então fizeram resplandecer este lugar sagrado? 

Nós não sabemos.
Sabemos que, durante séculos, o pergaminho esteve exposto na igreja, na sacristia principal, e que o bispo de Cremona, Dom Cesare Speciano, em visita ao santuário em 27 de abril de 1599, fê-lo transcrever como “documento oficial” da própria aparição e de tudo o que aconteceu em seguida, como as curas extraordinárias. A partir de 1932, o pergaminho foi colocado no aposento do bispo perto do santuário, mas dali foi retirado, e não está claro por quem, quando ou por quê.
Infelizmente, hoje não é possível submeter este artigo a uma análise paleográfica para deduzir uma datação mais certa, mesmo que um exame interno do conteúdo e do estilo possa ser feito.
Embora seja classificado como “antigo” pelos historiadores, [o escrito] não pode ser considerado contemporâneo da aparição. A quando, então, remonta o texto? A única coisa que se pode afirmar com certeza é: antes de 27 de abril de 1599, dia da visita pastoral de D. Speciano.
Não escapa a ninguém, no entanto, o valor substancial desta “memória”: o estilo da narrativa, a concentração máxima do texto no diálogo entre Maria e a vidente e nos “sinais” que caracterizam a aparição de 1432; as lágrimas e a dor da Madonna; a fonte que jorrou no lugar da aparição, sem acréscimos desnecessários ou ampliações de natureza devocional [i].

O sinal da água e o Evangelho

À sua maneira, a fonte dos milagres torna o Evangelho presente aqui e agora. As antigas testemunhas, desde o início, entenderam isso tão bem que “registraram” as curas com fraseologia evangélica:

  • 10 de agosto de 1432. Stefano, filho de Gabriello di Zenalij, de Trevì (Treviglio), de quatro anos, nunca havia andado sozinho, como atestou sua mãe; mas, assim que foi lavado na fonte, caminhou seguro só com os pés e sem nenhum apoio.
O sinal da água acompanha a história do povo da Antiga e da Nova Aliança e caracteriza muitos santuários construídos em lugares onde a Mãe de Jesus apareceu. Não sem razão sua presença foi “decisiva” quando Cristo realizou o primeiro de seus sinais, transformando a água em vinho. Por meio da água, de fato, Ele nos curou o corpo e a alma. O pecado do mundo é lavado pela água e o sangue jorrados de seu Coração trespassado e, pelo dom do Espírito, são gerados para uma nova vida os que renascem na água do Batismo..
Quando os enfermos são levados à praça do santuário e passam pela fonte sagrada, suplicando a própria cura; quando as multidões acorrem em peregrinação a este lugar, buscando as fontes da graça não apenas material; quando a devoção leva os fiéis a pedir “qualquer coisa” a Jesus, interpondo a intercessão da Mãe (“Eles já não têm vinho!”) com a confiança de que ela o fará, por acaso estariam eles cedendo a uma fé sentimental e irracional, e refugiando-se numa oração de mero alívio?
Aqui Jesus passa de novo no meio da humanidade, trabalhando “com a força do Espírito” na fonte de água viva, sempre vivo, mesmo que presente de modo misterioso no sacramento da Eucaristia.
E quando, do encontro entre Cristo e a multidão, advêm graças de conversão dos corações e curas de enfermidades físicas, é ainda sempre através dos sinais e instrumentos da Encarnação de Cristo que se oferece — uma vez mais e como continuidade do “ano da graça do Senhor” — a possibilidade de alcançar, no Senhor Jesus, o dom único da graça de Deus.

O sinal da água, porém, além de confirmar a credibilidade do testemunho de Joaneta, é a expressão do poder salvífico da graça de Deus, que atua por intercessão de Maria após a sua aparição.

  • Joaneta então disse: “As pessoas não vão acreditar em mim”. A clementíssima Virgem respondeu: “Levanta-te, não temas. Relata o que te ordenei; e eu confirmarei tuas palavras com sinais tão grandes, que ninguém terá dúvidas de que disseste a verdade”. Tendo dito isso e após fazer o sinal da cruz em Joaneta, ela desapareceu a seus olhos. 
Assim diz o texto do antigo relato. Os “sinais tão grandes” que confirmaram a mensagem são, portanto, a fonte nunca antes vista por ninguém e os doentes curados das enfermidades que sofriam.

Apelo evangélico à conversão

Se, ao longos dos séculos, sempre foram ilustradas de várias maneiras a história e as tradições, as devoções e as artes que tornaram famoso o santuário de Caravaggio, por mais surpreendente que possa parecer [sua história], a mensagem da aparição é ignorada quase de todos e, além disso, continua sem receber comentários.
É verdade que ela nos foi transmitida numa forma e num gênero literário que não são mais os de nossa cultura, mesmo a teológica. Mas o estranho é que, mesmo nos séculos passados, a atenção e a devoção despertadas pelo evento de 26 de maio de 1432 parecem ter se concentrado mais na “fonte dos milagres” que nas palavras de Nossa Senhora a Joaneta.
Quais palavras? Vamos escutá-las novamente numa tradução mais próxima possível do texto da antiga história “autorizada”, que nos foi transmitida pelos registros da visita pastoral de Dom Speciano:
  • Ouve com atenção e tem isto em mente, pois quero que repitas sempre que puder com a boca ou faças dizer a outros isto [...]: Meu Filho altíssimo e todo-poderoso pretendia aniquilar esta terra por causa da iniquidade dos homens, porque cada dia mais eles só fazem o que é mau, e caem de pecado em pecado. Mas eu, por sete anos, implorei ao meu Filho para ter misericórdia dos pecados da humanidade. Quero, pois, que digas a todos e a cada um que jejuem a pão e água toda sexta-feira em honra do meu Filho.
Além do revestimento verbal e das expressões utilizadas, a mensagem em sua essência é a mesma — afinal não poderia ser outra — que ressoa do Antigo ao Novo Testamento, de um a outro testemunho profético concentrado no apelo de Jesus: “Convertei-vos e crede no Evangelho… Completou-se o tempo… O Reino de Deus está próximo”.
Portanto, para além do revestimento cultural e literário, a análise objetiva das palavras da aparição de Caravaggio, em sua substância e sobriedade, leva-nos a uma única mensagem: “Convertei-vos e crede no Evangelho”, quase como se a Mãe do Redentor quisesse aparecer aqui para repetir, naquela época e em todas as épocas, suas últimas palavras relatadas pelo evangelista João: “Fazei [tudo] o que Ele vos disser”.
Mesmo acompanhado de premonições e ameaças de castigos — o mesmo Filho de Deus quando veio entre os homens não deixa de falar profeticamente da “dureza de coração” e do julgamento iminente para os que não se convertem —, trata-se sempre de um apelo à conversão adornado com a promessa de uma misericórdia que desde já se concede ao pecador arrependido.
Tampouco deve ser tido como antiquado o apelo ao jejum e às práticas devocionais. A vida cristã, assim como a conversão contínua, é também penitência mortificadora; e a fé, sem prejuízo de sua pureza essencial, não se furta a exprimir-se na religiosidade que se reveste de formas variáveis de acordo com a diversificação das culturas e dos tempos.
Algumas pessoas temem que a importância atribuída, seja às mensagens da aparição de Nossa Senhora, seja à própria Virgem Maria como mensageira, seja a seus agraciados videntes, corra o risco de distorcer e obscurecer o papel central de Jesus Cristo e da Igreja, bem como de diminuir a necessidade de se crer no Evangelho na sua integridade radical, orientando as almas antes para verdades e revelações que não são necessárias para a salvação. Mas este é precisamente o elemento a distinguir as verdadeiras das falsas aparições: as aparições autênticas fazem reviver o Evangelho; a Virgem Maria e os santos nos conduzem a Deus e a seu enviado Jesus Cristo, o único salvador do gênero humano.
Não só no tempo de Jesus, mas também no tempo da Igreja — que é para nós o tempo atual —, a missão de preparar os homens para a vinda do Senhor continua a ser confiada à mãe de Cristo. Maria, figura típica da própria comunidade cristã, “profeta dos novos tempos”, é mãe com a Igreja, também na Igreja também da segunda vinda de Jesus na glória. Com a Igreja e na Igreja “peregrina sobre a terra”, Maria está inserida no povo de Deus conduzindo toda a humanidade ao encontro de Cristo.

O sábado da ação de graças

“Quero que digas [a todos e a cada um]”, continua o velho relato, “[...] que, depois das vésperas, por devoção a mim, celebrem todos os sábados. Aquela metade do dia, eles devem dedicar a mim em ação de graças pelos muitos e grandes favores obtidos do meu Filho, por minha intercessão”.
Mesmo quando a Virgem aparece para pedir orações, o que continua a acontecer que seja diferente daquilo que se passou com a primeira geração de discípulos? “Todos eram assíduos e unânimes na oração, junto com algumas mulheres e com Maria, a mãe de Jesus, e com seus irmãos”. Um lugar onde rezar e celebrar o sábado em ação de graças àquela que intercedeu “por sete anos” não foi efetivamente pedido na aparição a Joaneta. Mas à comunidade de Caravaggio parecia que a construção de uma casa de oração, e de um lugar de acolhimento para doentes e peregrinos, seria o testemunho mais concreto de ação de graças pela graça recebida. Seus representantes pediram, pois, ao bispo que construísse uma igreja e um hospital: o evento da aparição florescia na oração e na caridade efetiva.
Por isso, para quem acolhe a mensagem da aparição em sua integridade e com suas consequências, o apelo à conversão é um convite à fé no Deus que salva, e a uma fé que transforme a vida. Não é evasão intimista em uma espiritualidade medrosa e pessimista; não se trata apenas de retorno a práticas religiosas, mas de paixão pela edificação da Igreja no mundo, de centralidade devolvida aos sofredores, aos doentes e aos pobres na casa de Deus e na comunidade humana.
O fruto do retorno a Deus e do amor ao próximo é a alegria, a festa. A “graça recebida” por intercessão de Maria exige precisamente isto: ação de graças; que não é, no entanto, um mero dever, mas uma alegria. No santuário de Caravaggio é impossível não cantar o Magnificat por “sua misericórdia [que] se estende, de geração em geração, sobre os que o temem”; é impossível não “fazer festa” pela descoberta de quem “estava perdido” e voltou à casa do Pai.

Se Maria, a mãe, junto com Jesus e os discípulos participarem das bodas, haverá “o vinho bom, que ficou guardado até agora”.

Notas 
Omitimos nesta tradução dois subtítulos e seus respectivos conteúdos, que se concentravam mais nos aspectos políticos e geográficos do lugar que na aparição mariana propriamente dita (N.T.).



segunda-feira, 22 de maio de 2023

Servo de Deus Guido Vidal França Schäffer agora é Venerável. Veja também: Venerável o que isso quer dizer?

O Papa Francisco autorizou o Dicastério das Causas dos Santos a promulgar o Decreto que reconhece as virtudes heroicas de 8 Servos de Deus, entre os quais Guido Vidal França Schäffer, seminarista; nascido em 22 de maio de 1974 em Volta Redonda (Rio de Janeiro), falecido em 1º de maio de 2009 na cidade do Rio de Janeiro.
Testemunha de Jesus entre os doentes, os jovens e no esporte
O cuidado com os pacientes com Aids, a ajuda, o serviço médico e o trabalho de evangelização oferecido aos pobres e marginalizados nas favelas do Rio de Janeiro caracterizaram os anos de juventude de Guido Vidal França Schäffer, um jovem médico nascido em 1974 que, na década de 1990, junto com sua noiva e um padre, iniciou o grupo de oração Fogo do Espírito Santo na paróquia. Mais tarde, depois de participar, em 1997, do encontro das famílias por ocasião da visita de São João Paulo II ao Rio de Janeiro e, em 2000, de uma viagem à Europa para a beatificação dos protomártires brasileiros, ele decidiu entrar para o Seminário.
Ao mesmo tempo em que estudava, Guido se dedicava com entusiasmo à evangelização e à prática médica. Aqueles que o conheceram recordam sua profunda amizade com Jesus, sua familiaridade com os textos bíblicos e o entusiasmo com que falava do Senhor. Por amor a Deus, ele praticava o jejum e a penitência com simplicidade e discrição. Mesmo quando dava aulas de surfe, seu esporte favorito, iniciava o treinamento com oração. Em 2009, quando estava no mar, na praia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, foi atingido na cabeça por sua prancha de surfe e morreu afogado.
Via Vatican News
Veja mais sobre o Venerável Guido Schaffer clicando AQUI





Venerável Guido Schäffer: o que isso quer dizer? https://bibliotecacatolica.com.br

Guido deixou sua vida terrena fazendo uma das coisas de que mais gostava: surfar. Inclusive, já havia comentado com amigos e família o seu desejo de morrer no mar, se Deus lhe permitisse. O fato ocorreu no dia primeiro de maio de 2009, quando ele tinha 34 anos. Enquanto surfava, o jovem foi vítima de uma contusão na nuca, o que o fez desmaiar e morrer afogado.

Em 17 de janeiro de 2015 houve a abertura oficial do Processo de Beatificação e Canonização de Guido Schäffer e em outubro de 2017 a documentação foi enviada para o Vaticano. Depois, em novembro do mesmo ano, dá-se a abertura oficial do processo de beatificação pela Congregação da Causa dos Santos no Vaticano. Assim que se inicia o processo, o candidato recebe o título de Servo de Deus. E, para cada causa, há um postulador, isto é, alguém que irá examinar de forma minuciosa a vida do Servo de Deus.

Depois dessa etapa de investigação do processo de Guido Schäffer, o jovem surfista — e Servo de Deus — recebe então, no dia 20 de maio de 2023, o título de Venerável. Isso quer dizer que foi reconhecida a prática de virtudes heroicas no seu processo formal de canonização. Depois de ter a vida detalhadamente analisada, o Papa reconheceu — por meio de uma proclamação — que, sem dúvida, Guido viveu uma vida de virtude heróica, ou seja, praticou em grau heróico as virtudes cristãs (fé, esperança, caridade, prudência, justiça, fortaleza, temperança, pobreza, castidade, obediência, etc.) [9]

Esta é uma etapa muito importante rumo a beatificação, pois, a partir de agora, não mais se investigará a vida e os atos de Guido, ele já é considerado um exemplo de cristão para os fiéis.


Oração a Santa Rita de Cássia:(22 DE MAIO)

 

Ó poderosa e gloriosa Santa Rita, eis a vossos pés um alma desamparada que, necessitando de auxílio, a vós recorre com a doce esperança de ser atendida por vós que tendes o incomparável título de SANTA DOS CASOS IMPOSSÍVEIS E DESESPERADOS.
Ó cara Santa, interessai-vos pela minha causa, intercedei junto a Deus para que me conceda a graça de que tanto necessito.
Não permitais que tenha de me afastar dos vossos pés sem ser atendido.
Se houver em mim algum obstáculo que me impeça de obter a graça que imploro, auxiliai-me para que o afaste.
Envolvei o meu pedido em vosso preciosos méritos e apresentai-o a vosso celeste esposo, Jesus, em união com a vossa prece.
Ó Santa Rita, eu ponho em vós toda a minha confiança; por vosso intermédio, espero tranquilamente a graça que vos peço.

Ó poderosa Santa Rita, chamada Santa dos impossíveis, advogada nos casos desesperados, socorro na última hora, refúgio nos momentos da dor que arrasta as almas ao abismo do crime e da desesperação, com toda confiança em vosso celeste patrocínio, recorro a vós neste caso difícil e imprevisto que oprime dolorosamente o meu coração.
Dizei-me ó cara Santa Rita: não me quereis ajudar a consolar?
Quereis afastar o vosso olhar, a vossa piedade do meu coração tão provado pela dor? Também vós sabeis o que é o martírio do coração. Pelas dores atrozes que sofrestes, pelas lágrimas amargas que santamente derramastes, ah! vinde em meu auxílio. Falai, rezai, junto ao coração de Deus, Pai de misericórdia e fonte de toda a consolação.
Alcançai-me a graça que desejo porque quero alcançá-la, sendo-me ela tão necessária. Apresentada por vós, que sois tão cara a Deus, a minha prece será certamente atendida.
Dizei ao Senhor que desta graça servir-me-ei para melhorar a minha vida e os meus hábitos, e proclamar na terra e no céu a misericórdia divina.
Se meus inúmeros pecados são obstáculos à realização do meu pedido, alcançai-me de Deus rapidamente o perdão, e eu farei anúncio da vossa grande misericórdia para com os aflitos.
Ó admirável esposa do Crucificado, intercedei agora e sempre pelas minhas necessidades.

Ó gloriosa e generosa Santa Rita
Dos casos mais desesperados, és a luz
Auxiliadora, és conforto, és refúgio dos aflitos
Intercessora és por nós junto à Jesus.

Doce esperança, és a nossa protetora
Rogai por nós, nós te pedimos com louvor
Vossa bondade, nos renova, nos anima, nos conforta
Ó Santa Rita coração cheio de amor.

Não nos deixeis desanimar, nos afastar de vossos pés
Dai-nos coragem, esperança, amor e fé
Intercedei por todos nós junto ao amigo e bom Jesus
Vinde depressa em nosso auxílio, nos conduz.

Ó Santa Rita eu ponho em vós toda a minha confiança
Tenho esperança desta graça alcançar
Vosso poder é grandioso e Deus escuta a sua voz
Ó Santa Rita intercedei, rogai por nós!

Santa Rita, advogada dos impossíveis, rogai por nós!
Que assim seja! Muito Obrigado!


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SANTA RITA DE CÁSSIA




domingo, 21 de maio de 2023

Ascensão do Senhor

 
















Temos a graça de celebrarmos a solenidade da Ascensão do Senhor. A Igreja convida-nos a ter os olhos postos no Céu, a Pátria definitiva a que o Senhor nos chama. No Credo, encontramos a afirmação de que Jesus “subiu aos céus e está sentado à direita do Pai”. A vida terrena de Jesus culmina no evento da Ascensão, quando, isso é, Ele passa deste mundo ao Pai e é elevado à sua direita. Qual é o significado deste acontecimento? Quais são as consequências para a nossa vida? O que significa contemplar Jesus sentado à direita do Pai? 
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Enquanto “ascende” à Cidade santa, onde se cumprirá o seu “êxodo” desta vida, Jesus vê já a meta, o Céu, mas sabe bem que o caminho que o leva de volta à glória do Pai passa pela Cruz, pela obediência ao desígnio divino de amor pela humanidade. 
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O Catecismo da Igreja Católica afirma que “a elevação sobre a cruz significa e anuncia a elevação da ascensão ao céu” (n. 661). Também nós devemos ter claro, na nossa vida cristã, que o entrar na glória de Deus exige a fidelidade cotidiana à sua vontade, mesmo quando requer sacrifício, requer às vezes mudar os nossos programas. 
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A Ascensão de Jesus acontece concretamente no Monte das Oliveiras, próximo ao lugar onde havia se retirado em oração antes da paixão para permanecer em profunda união com o Pai: mais uma vez vemos que a oração nos dá a graça de viver fiéis ao projeto de Deus. 
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A elevação de Jesus na Cruz significa e anuncia a elevação da Ascensão ao céu. Jesus Cristo, o único Sacerdote da nova e eterna Aliança, não “entrou em um santuário feito por mão de homem… e sim no próprio céu, a fim de comparecer agora diante da face de Deus a nosso favor” (Hb 9,24). 
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No céu, Cristo exerce em caráter permanente seu sacerdócio, “por isso é capaz de salvar totalmente aqueles que, por meio dele, se aproximam de Deus, visto que ele vive eternamente para interceder por eles” (Hb 7,25). Como “sumo sacerdote dos bens vindouros” (Hb 9,11), Ele é o centro e o ator principal da liturgia que honra o Pai nos Céus. (cf. CIC §662) 
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A Igreja ensina que “Jesus, rei da glória, subiu ante os anjos maravilhados ao mais alto dos Céus, e tornou-se o mediador entre Deus e a humanidade redimida, juiz do mundo e Senhor do universo. Ele, nossa Cabeça e princípio, subiu aos Céus, não para afastar-se de nossa humildade, mas para dar-nos a certeza de que nos conduzirá à glória da imortalidade… Ele, após a ressurreição, apareceu aos discípulos e, à vista deles, subiu aos céus, a fim de nos tornar participantes da sua divindade”. (Prefácio da Ascensão I, II). 
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Em vista Ascensão de Jesus ao Céu, São Paulo nos exorta: “Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. 
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Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra. Porque estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus… Mortificai, pois, os vossos membros no que têm de terreno: a devassidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça, que é uma idolatria” (Cl 3, 1-3). O cristão vive neste mundo sem ser do mundo, caminha entre as coisas que passa abraçando somente as que não passa. 
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Na Solenidade da Ascensão do Senhor a Igreja reza: “Ó Deus todo poderoso, a Ascensão do vosso Filho já é nossa vitória. Fazei-nos exultar de alegria e fervorosa ação de graças, pois, membros do seu corpo, somos chamados na esperança a participar da sua glória”. 
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Assim, a Ascensão de Jesus é uma preparação e antecipação da glorificação também de cada cristão que o segue fielmente. Significa que o cristão deve viver com os pés na terra, mas com o coração no céu, a nossa pátria definitiva e verdadeira, como São Paulo lembrou os filipenses: “nós somos cidadãos do Céu” (Fl 3, 30). 
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O Catecismo da Igreja Católica afirma que “a elevação sobre a cruz significa e anuncia a elevação da ascensão ao céu” (n. 661). Também nós devemos ter claro, na nossa vida cristã, que o entrar na glória de Deus exige a fidelidade cotidiana à sua vontade, mesmo quando requer sacrifício, requer às vezes mudar os nossos programas. 
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A Ascensão de Jesus acontece concretamente no Monte das Oliveiras, próximo ao lugar onde havia se retirado em oração antes da paixão para permanecer em profunda união com o Pai: mais uma vez vemos que a oração nos dá a graça de viver fiéis ao projeto de Deus. 
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Ao Senhor subir aos céus, Ele nos mostra qual caminho ou qual é nossa meta final que é o céu. Peçamos a graça ao Senhor para que ao celebrar sua Ascensão, tenhamos mais sede de fazer a vontade de Deus e de buscar o Reino dos céus. Que a Virgem Santíssima, nos ilumine para que sempre cumpramos bem a nossa missão. 

Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist. 

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ



A Ascensão do Senhor, Triunfo do Senhor













A Ascensão do Senhor, no final do tempo pascal, enche-nos de profunda alegria, porque é o triunfo do amor e da vida sobre as trevas do erro, da mentira e da morte. 

Dizem que uma catequista deu a sua lição dentro da igreja paroquial e chegou a dizer às crianças: “E Cristo ressuscitou dos mortos ao terceiro dia…” e as crianças, que hoje têm explicação para tudo, disseram: “Que piada, ele devia estar em coma e depois acordou.” Sim, mas é muito ruim estar em coma com o lado aberto, e com o coração despedaçado pela lança cruel de um soldado, quando o Senhor já estava morto, o catequista respondeu e continuou: “E Cristo subiu ao céu. .. para nos preparar um lugar…”. Isso também não tem graça, disseram as crianças, porque Cristo é tão poderoso que apenas pegou seu foguete e foi capaz de se elevar acima de tudo e de todos. 

Como é difícil expressar um fato tão grande como a Ascensão de Cristo ao céu, pois está fora do tempo e do espaço. É por isso que São Lucas, que nos narra este fato, o faz com categorias humanas, usando palavras que dificilmente explicariam o inexplicável, mas a mensagem permanece e permanece para todas as gerações. 

A esse respeito, contaram-me que uma freira de convento, daquelas que nunca saem, das que fazem orações constantes pelas que não saem, teve que ir ao médico, e enquanto estava na sala de espera, com grande expectativa por sua parte, e tomado de profunda emoção, em frente à televisão, ouviu o cardeal correspondente anunciar que já havia um novo Papa na Igreja, e então pôde vê-lo quando abriu os braços para abraçar toda a humanidade. Ao voltar ao convento, contou à superiora a maravilha que vira, e como não há televisão no convento, chamou todas as irmãs, para que a freira lhes contasse o ocorrido. “E como está o novo Papa”, perguntavam-lhe: “Ah, é a coisa mais maravilhosa do mundo, branco, branco como um anjo. 

A pequena freira não se enganou, porque assim contemplou Bento XVI, assim como não se enganou São Lucas quando nos fala da Ascensão do Senhor ao céu. Começa descrevendo o cenário, uma montanha, como foi a promulgação da Lei a Moisés, como foi o sermão mais importante de Cristo e como foi sua própria morte. A montanha, e parece que da Galileia, porque ali tinha começado a sua pregação e ali, mostraria que Jerusalém já não ditava as regras nem concedia a salvação, que desde então era propriedade de Cristo Jesus, o Filho de Deus. 

Ele dá a eles suas instruções e lentamente se move para fora de vista até desaparecer completamente. Este fato traz consigo muitas consequências, pois em primeiro lugar Cristo sobe ao céu como cabeça da humanidade, e todos nós que somos sua família, Regozijamo-nos porque um dos nossos membros mais importantes já ressuscitou, já subiu ao céu e agora está sentado à direita de Deus Pai. É o triunfo de toda a humanidade. É o triunfo do Pai, porque aceita a oferta de seu Filho no alto da Cruz e por isso pode coroá-lo e torná-lo Senhor do Universo. 

Mas é também um triunfo de Cristo, porque sem o seu próprio pecado, entregando a sua própria vida, nos indica o caminho para a casa do Pai Celestial, embora Tomé tenha ido longe demais para fingir que não sabia o caminho certo. . 

Mas há outro detalhe. Quando Cristo desaparece de vista, alguns anjos se colocam diante dos Apóstolos, que ficam fora de si de espanto, e perguntam-lhes: “O que vocês estão fazendo aí olhando para o céu?” Já não é tempo de contemplações, é tempo da Igreja enquanto o seu Senhor volta. É então a hora da Evangelização, é a hora de batizar todos os homens, mas é a hora em que cada um deles deverá proceder em toda a sua vida segundo o que Jesus fez e ensinou. É tempo de compromisso, é tempo de aproximar-se dos pobres, e os mais pobres são aqueles que ainda agora, depois de vinte séculos, ainda não foram iluminados pelo Evangelho. E neste sentido entramos todos, jovens e idosos, homens e mulheres, religiosos e leigos, sacerdotes e fiéis, todos na grande campanha de evangelização. 

É, portanto, dia de alegria, alegria e paz, sem esquecer que no próximo domingo concluímos com a festa de Pentecostes que torna cada dia mais ativo o Espírito Santo, promovendo a mesma obra de evangelização, até que todos os homens reconheçam que Jesus Cristo é Senhor e todo joelho se dobra ao seu nome. 

Pe. Alberto Ramírez Mozqueda


sábado, 13 de maio de 2023

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA




Nossa Senhora de Fátima teve origem na cidade de Fátima, uma cidade de Portugal onde três meninos, Lucia de Jesus Santos, com 10 anos e seus primos Francisco Marto de 9 anos e Jacinta Marto de 7 anos, tiveram a visão de Nossa Senhora.
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Aconteceu no ano de 1917. Sete aparições de Nossa Senhora aos três meninos, sempre no dia 13 de cada mês. A primeira foi no dia 13 de maio. Lucia via e conversava com Nossa Senhora de Fátima. Francisco só via e não ouvia os diálogos. Jacinta via e ouvia, mas não falou com Nossa Senhora de Fátima.

História de Nossa Senhora de Fátima

Quando Nossa Senhora de Fátima apareceu aos três, eles descreveram assim a visão: Parecia ter uns 18 anos a Senhora, rodeada de claridade fulgurante, seu vestido era de uma alvura puríssima, assim como o manto ornado de ouro, que lhe cobria a cabeça e grande parte do corpo. O rosto sobrenatural e divino, estava sereno e grave, com uma sombra de tristeza. Em suas mãos, uma cruz de ouro com um terço em contas que pareciam pérolas, e de seu corpo, especialmente do rosto irradiavam feixes de luz, incomparavelmente superior a qualquer beleza humana.
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No começo as crianças se assuntaram, mas Nossa Senhora de Fátima as tranquilizaram, dizendo para não terem medo, e que ela era do Céu. Nossa Senhora disse para rezarem o terço todos os dias, para alcançarem a paz e o fim da guerra. A mensagem de Fátima é uma mensagem de conversão e arrependimento.
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Nossa Senhora de Fátima insiste na oração do terço. Ela disse que o comunismo só cairia depois de muita oração. E assim aconteceu. A oração e a Igreja, através do Papa João Paulo II tiveram papel decisivo na queda do muro de Berlin e, por conseguinte, do comunismo.

Perseguição contra as crianças de Fátima
Ninguém acreditava nas crianças. Na segunda aparição, somente 50 pessoas estavam presentes para tentar ver alguma coisa. Depois, as crianças sofreram grandes perseguições por parte dos poderes públicos. Chegaram a ser até presas na delegacia de Fátima, mas nunca negaram as aparições.

Oração de Nossa Senhora de Fátima que rezamos até hoje
Em uma das aparições, Nossa Senhora ensinou esta oração aos meninos. Ela foi acrescentada na reza do Rosário: Quando rezarem o terço, digam após cada mistério; ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem.
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Após a terceira aparição o povo começou a acreditar, e cada vez mais se aglomeravam mais pessoas, chegando a mais de trinta mil na última aparição.

Milagre de Nossa Senhora de Fátima
Na sexta aparição, Maria Santíssima disse a Lucia que naquele local, com o dinheiro das doações, deveria ser construída uma capela com o nome de Nossa Senhora do Rosário. E quando ela se levantava suavemente para ir embora, o sol apareceu entre as nuvens como um grande disco prateado, brilhando muito, mas sem cegar as pessoas. Começou a girar vertiginosamente e suas bordas se tornaram avermelhadas espalhando raios de fogo, de modo que sua luz refletia nas pessoas nas árvores, e foi vista até quarenta quilômetros de distância do local das aparições.
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Por três vezes o sol girou e se precipitou sobre a terra, e todos com medo pediam perdão para Deus. O milagre durou cerca de dez minutos. A partir desses acontecimentos, a devoção a Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora do Rosário, aumentou, se difundiu para o mundo todo, e hoje, em seu enorme santuário, todos os peregrinos vão fazer seus pedidos, agradecimentos e orações.

Oração a Nossa Senhora de Fátima:

Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes revelar a três humildes pastorinhos os tesouros de graça contidos na prática de vosso Rosário, incuti profundamente em nossa alma o apreço em que devemos ter com essa devoção, para Vós tão querida, a fim de que, meditando os mistérios da Vossa Redenção que nela se comemora, nos aproveitemos de vossos preciosos frutos e alcancemos a graça, que vos pedimos nesta oração, se for para maior glória de Deus, honra vossa e proveito de nossas almas. Amém.

Rainha do Santíssimo Rosário, rogai por nós!


Oração a Nossa Senhora de Fátima

Nossa Senhora de Fátima vos abençoe!

                          Foto: Imagem Paroquia São João Batista- José Bonifácio-SP  


Santíssima Virgem,
que nos montes de Fátima
vos dignastes revelar aos três pastorinhos 
os tesouros de graças que podemos alcançar, 
rezando o santo rosário, 
ajudai-nos a apreciar sempre mais 
esta santa oração, a fim de que, 
meditando os mistérios da nossa redenção, 
alcancemos as graças que insistentemente 
vos pedimos (pedir a graça).

Ó meu bom Jesus, perdoai-nos, 
livrai-nos do fogo do inferno, 
levai as almas todas para o céu 
e socorrei principalmente 
as que mais precisarem. 

Nossa Senhora do Rosário de Fátima, 
rogai por nós.