sábado, 16 de fevereiro de 2013

ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ

                                                      Santa Teresinha rezando o Rosário
“Para mim a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria”. (Santa Teresinha do Menino Jesus, “História de uma Alma”).


Pequenos segredos de uma oração que vai amadurecendo

1. No princípio a pessoa se sente inclinada a ver a oração como uma ação própria, como uma realização humana. Mas, à medida que amadurece, percebe que ela é um dom de Deus. Como afirma São Paulo (Rm 8), é o Espírito que nos ensina a orar e que ora em nós. O importante não é o que fazemos ou oferecemos. O gesto do orante é o de elevar para o céu as mãos abertas e vazias. Não podemos dar nada a Deus. Podemos apenas oferecer-lhe nossa ação de graças. É ele que nos sacia. E também que nos move a orar.

2. No princípio se entende a oração como pedir para si. Mais tarde se descobre que ela significa também interceder, pedir para os outros. As duas formas, a petição e intercessão, são legítimas e devem durar por toda a vida. Mas com o passar dos anos se descobre que vale muito mais dar graças, e, principalmente, louvar a Deus. Abrir-se aos outros é uma grande coisa. Mas abrir-se a Deus e louvá-lo é ainda mais. É atitude de abertura.

3. No princípio são usadas na oração fórmulas aprendidas de memória ou tiradas dos livros. É uma ajuda necessária por toda a vida. Sempre são necessárias fórmulas um pouco fixas, nas quais nos reconhecemos e com as quais nos sentimos satisfeitos. Mas devemos também aprender a orar do fundo do coração, com oração espontânea.

4. No princípio se aprecia uma oração detalhada e extensa, que expresse todas as idéias e todas as intenções. Quando o orante amadurece mais, aprende a força de uma jaculatória, de uma oração breve. O evangelho já nos advertiu que nossa oração não deve ser como a dos pagãos, cheia de palavras. Um exemplo maravilhoso, uma oração ouvida de pescadores bretões: “Senhor, teu mar é grande. Nossas barcas pequenas. Amém.”

5. No princípio se buscam muito a mudança e a variedade na oração. Principalmente os jovens que não apreciam repetir fórmulas. E não devem ser criticados por isso. Com a idade se aprende o valor da repetição.

6. No princípio o orante depende muito do lugar, do tempo e dos gestos tradicionais da oração. São elementos que ajudam. Mas é bom que se aprenda a rezar também em qualquer lugar, fora dos ambientes e dos tempos ou posturas de costume.

7. No princípio se acredita que a oração litúrgica não tem nada a ver com a oração pessoal. Mais tarde se descobre a força que as orações tiradas da liturgia têm também para a oração pessoal.

8. Por exemplo, os salmos são considerados, no princípio, como orações para as horas litúrgicas. Um belo dia se descobre que eles são uma excelente reserva para a oração pessoal.

9. No princípio se acredita que orar e ler a Bíblia são coisas diferentes. Mais tarde se descobre que ler a Bíblia é algo fácil e estupendo. E assim se atinge uma das mais importantes formas de oração: a meditação bíblica.

10.Quando se ora, não se pode prescindir totalmente das palavras. Mas a alguns é dado orar sem palavras. É uma oração silenciosa que pode ser muito profunda e amadurecida.


Dez Regras para orar com simplicidade

1. Reservar, todos os dias, dois minutos para ficar a sós e em paz. Relaxa teu corpo, tua cabeça e teu coração.

2. Fala com Deus com simplicidade e naturalidade, e conta-lhe tudo o que te preocupa. Não é necessário que uses fórmulas estranhas. Fala-lhe com tuas próprias palavras. Ele as entende bem.

3. Entra em diálogo com Deus quando estás em teu trabalho diário. Fecha os olhos por alguns segundos onde estiveres: na loja, no ônibus, em tua mesa de trabalho.

4. Convence-te desta verdade: Deus está contigo e te quer ajudar. Ele não se sente importunado com teus constantes pedidos para te abençoar; é ele mesmo que te quer abençoar.

5. Ora com a segurança de que tua oração é imediatamente eficaz e que protege teus entes queridos onde estiverem, e faze com que o amor de Deus se estenda também a eles.
6. Quando oras, deves ter idéias positivas, não negativas.
7. Quando te põe a orar, procura sempre verificar se estás disposto a aceitar a vontade de Deus, qualquer que ela seja.

8. Quando oras, entrega tudo nas mãos de Deus. Pede a ele que te dê força para fazeres tudo o que te for possível; o resto, deixa com ele.

9. Dize uma palavra de intercessão por aqueles que não te querem bem ou que te trataram mal. Isso te dará forças de modo extraordinário.

10. Todos os dias deverias fazer uma oração por teu país, pela paz.

O conselho mais simples: fala com Deus como se ele estivesse sentado junto a ti, como se ele acabasse de entrar em tua casa e dissesse: “Que queres que eu faça por ti?”

FONTE:Paroquia Santa teresinha do Menino Jesus da Santa Face-Belo Horizonte-mg



domingo, 10 de fevereiro de 2013

Humildade-São Tomás de Aquino

"A humildade é o primeiro grau para a sabedoria"
São Tomás de Aquino

Uma das qualidades mais lindas que acho no ser humano é a humildade, pois ela é a fonte de todas as coisas, e nos livra de todos os dissabores da vida.
Peço sempre a Deus que me conceda um pouquinho de humildade e sabedoria para conseguir contestar o errado para que não me julguem arrogante ou dono da verdade,mesmo porque a verdade por si só já possui sua própria luz...
PAZ E BEM!
(Rivaldo R.Ribeiro)

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Pe. Toninho-Redil do Bom Pastor

LEMBRANÇA DO PE. TONINHO

Nesse vídeo sobre uma pregação do Pe. Toninho existe muita semelhança com o post anterior, quando ele fala sobre a maneira de se vestir na Santa Missa.
Filmado em 2010 por Milene028.



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

MANEIRAS DE SE VESTIR NA SANTA MISSA

VALE A PENA LER...
MANEIRAS DE SE VESTIR NA SANTA MISSA!!!

                                                   Clique na imagem para ampliar.
                                                 Recomendações afixada no mural de entrada da Igreja São João Batista (Matriz) de José Bonifácio. 


Texto retirado do face:  https://www.facebook.com/jovens.aguaviva.5


Católicos Evangelizadores

Ainda hoje vemos pessoas que se dizem "católicas" que gostam de ir para a missa vestida de qualquer jeito.

O Catecismo da Igreja Católica (n. 1387) afirma sobre o momento da Sagrada Comunhão: "A atitude corporal - gestos, roupa - há de traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna nosso hóspede."

É preciso evitar, então, primeiramente as roupas que expõe o corpo de forma escandalosa, como decotes profundos, shorts curtos ou blusas que mostrem a barriga. Mas convém que se evite também tudo o que contraria, como afirma o Catecismo, a alegria, a solenidade e o respeito - isto é, banaliza o momento sagrado.

... O bom senso nos mostra, por exemplo, que partindo do princípio da solenidade, é melhor que se use uma calça do que uma bermuda. Ora, na nossa cultura, não se vai a um encontro social solene usando uma bermuda!

O bom senso nos mostra também que, partindo do princípio do respeito e da não-banalização do sagrado, é melhor que se evite roupas que chamam atenção para o corpo ou para elementos não relacionados com a Sagrada Liturgia. É melhor que uma mulher, por exemplo, utilize uma blusa com mangas do que uma blusa de alcinha; é melhor que utilize uma calça discreta, saia ou vestido do que uma calça estilo "mulher-gato" (isto é, apertadíssima); também é melhor que se utilize, por exemplo, uma camisa ou camiseta discreta do que uma camiseta do Internacional ou do Grêmio.

A questão se reveste de uma seriedade ainda maior quando se trata daqueles que exercem funções litúrgicas, tais como os leitores e músicos. Pois estes, além de normalmente estarem mais expostos ao público que os demais, acabam por serem também modelos.

É de acordo com este senso que até a pouco tempo atrás era comum se utilizar a expressão popular "roupa de Missa" ou "roupa de Domingo" como sinônimo da melhor roupa que se tinha. Quanto bem faria aos católicos se esta expressão fosse restaurada!

Quanto aos que afirmam que "o que importa é o coração", vale lembrar que aqui não cabe a aplicação deste princípio, pois isso implicaria colocar-se em contraposição com grandes parte das normas litúrgicas da Santa Igreja, bem como com os diversos sinais e símbolos litúrgicos (paramentos, velas, incenso, gestos do corpo, etc), que partem da necessidade de se manifestar com sinais externos a fé católica à respeito que acontece no Santo Sacrifício da Missa, bem como manifestar externamente a honra devida a Deus. A atitude interna é fundamental, mas desprezar as atitudes externas é um erro.

Portanto, não é tanto faz e nem o que importa é o coração.

Se continuarmos com isso, correremos o risco de ter que aceitar roupas muito piores na Santa Missa.

Vinícius Lacerda ~ ADM/Católicos Evangelizadores

Fonte desse texto: Facebook Jovens Água Viva