E o padre chorou copiosamente... Davi também chorou pelos pecados daqueles que desobedecem a Deus: “Torrentes de água nascem dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei”.
Jeremias chorou a condição terrível de Jerusalém sendo destruída. Paulo disse: “Pois muitos andam entre nós…e agora vos digo até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo” (Fl 3,18).
Jesus também chorou... “Aproximando-se ainda mais, Jesus contemplou Jerusalém e chorou sobre ela, dizendo: Oh! Se também tu, ao menos neste dia que te é dado, conhecesses o que te pode trazer a paz!… Mas não, isso está oculto aos teus olhos” (Lucas 19, 41-42).
Quando Jesus avista Jerusalém, começa a chorar. Ele vê os pecados passados e futuros das pessoas e seu coração se rompe. O padre sofre e chora quando vê que muitos estão se distanciando de Deus.
No entanto, muito frequentemente, nós também abandonamos o Seu amor e seguimos nossos próprios caminhos. Nossos pecados fazem Jesus chorar. Mas, felizmente, seus braços estão sempre abertos para nos receber quando voltamos para Ele.
Devemos chorar pelas blasfêmias da nação. Pela violação do pacto, pela profanação do nome de Deus, pela remoção dos marcos e dos absolutos. Devemos chorar pela escassez daqueles que choram.
Devemos chorar pela frieza da igreja. Devemos chorar pela falta de choro pelo pecado na igreja. Devemos chorar por causa dos escândalos que afastam as pessoas de Deus e do evangelho.
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Durante os últimos dias o sacerdote foi elogiado por um discurso perfeito contra a ideologia de gênero, precisou enfrentar a oposição dos ideólogos da região e veio a receber um apoio unânime dos católicos.
Nós, também, nos solidarizamos com o pe. Chrystian. Parabéns ao padre e aos fiéis. Viva Cristo Rei.
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