terça-feira, 20 de maio de 2014

A oração de São Camilo: Hoje é dia(20) de recordar São Camilo, padroeiro dos enfermos e dos hospitais.

Conheça um pouco mais sobre o padroeiro dos enfermos, pedindo sua intercessão para que Deus acompanhe nos sofrimentos.



Esta é a oração de São Camilo:
Senhor, Deus de toda a consolação,
Pai rico em misericórdia, vós sois amor.
Conheceis nossas necessidades e estais presente em nossos sofrimentos.

Escolhestes São Camilo para cuidar dos doentes e ensinar como servi-los.
Pedimos, por vossa intercessão, o dom da caridade que ilumina,fortalece e leva à plenitude a nossa vida para amar-vos também em nossos sofrimentos e servir-vos com amor em nossos irmãos e irmãs doentes.

Amém.

E esta é a história de São Camilo:

Pertencente de uma nobre e tradicional família, Camilo de Lellis foi militar e pelo seu caráter, expulso da tropa. Viciado em jogo, levava vida profana e decadente. Perdeu todos os seus bens. No momento mais melancólico de sua vida, em uma situação de mendicância, Camilo foi tocado pela graça divina, arrependendo-se de todos os seus pecados, passando a dedicar sua vida a servir, por espírito de caridade, aos doentes pobres em hospitais. E diante de tanta dedicação, fundou a Companhia dos Servidores dos Enfermos, conhecidos como Camilianos. E não é por menos que tornou-se patrono dos enfermos e dos hospitais.

Seu sobrenome remonta à história da igreja, época de Teodoro de Lellis, o Cardeal Pio II. Mas São Camilo de Lellis fez a própria história e deixou sua fé e sua dedicação aos enfermos disseminadas por todo o mundo.

São Camilo era italiano de Abruzzo, mas precisamente da cidade de Bucchianico. Em 1550, ano de seu nascimento, sua família carregava no sangue virtude, coragem e brio dos que lutaram nas Cruzadas.

Seu nascimento coroou o casamento de tantos anos da senhora Camila, a mãe, que até os 60 anos de idade não tinha conseguido dar um herdeiro ao esposo João.

Vida Voluntária

Camillus de Lellis – 1550-1614

E foi com 17 anos que Camilo alistou-se como voluntário no exército de Veneza. Naquela época, pôde conviver com o drama dos enfermos que agonizavam diante de várias doenças. Foi dessa época também que Camilo passou a viver com uma dolorosa úlcera no pé, que o acompanhou até o último dia de vida. Nesse período, também sofreu a perda do pai e sua vida enveredou-se para os prazeres mundanos, como o da jogatina.

A vida de Camilo mudou completamente. Sofreu diante da falta de condições financeiras e de saúde. Doente, não conseguiu local para internar-se, o que o fez partir para Roma, pedindo auxílio no Hospital Santiago, justamente para tratar da chaga no pé direito. Camilo não tinha dinheiro para pagar o tratamento e ofereceu-se para trabalhos de servente e de enfermeiro.

Mal cicatrizada a ferida, Camilo, sem nenhum recurso financeiro, soube que o país recrutava voluntários para combater os turcos. E lá foi ele. Não parou tão cedo. Em 1573, mais um combate. Neste ano, quase restabelecido economicamente, Camilo, mais uma vez, rendeu-se aos prazeres mundanos e atirou-se aos jogos. Perdeu tudo. Ficou a zero, reduzido à miséria. Retornou a Nápoles e prometeu se fazer religioso franciscano.

Um ano depois, Camilo esqueceu-se do voto que fizera de se tornar religioso franciscano e mergulhou novamente no jogo. O jogo e a bebida tornaram-se vícios em sua vida. Ficou novamente na miséria. Partiu para Veneza. Passou frio e fome. Não tinha onde morar, nem dormir. Em uma das derrotas no jogo, deu como pagamento a própria camisa. Depois de muito perambular, conseguiu abrigo no convento dos capuchinhos, momento em que lembrou do voto de tornar-se religioso. Converteu-se realmente.

Cumpriu Abnegado Sua Missão

Camilo retornou ao Hospital Santiago, desta vez como mestre da casa. Apesar de doente, tratou dos enfermos como de si. Em 1581, com a saúde precária, decide tratar dos doentes gratuitamente. Na época, Camilo foi levado a agir assim diante da exploração, desonestidade e falta de escrúpulos dos médicos para com os doentes. Em 1582, Camilo teve a primeira inspiração de instituir uma companhia de homens piedosos que aceitassem, generosamente, a missão de socorrer os pobres enfermos, sem preocupação de recompensa.

Aos 32 anos voltou aos estudos, sendo ordenado sacerdote aos 34 anos. Aos 18 de março de 1586, o papa Sixto V aprova a Congregação Religiosa fundada por Camilo.

Em 21 de setembro de 1591, o papa Gregório XIV eleva a Congregação de Camilo ao “status” de Ordem Religiosa.

Na guerra que logo em seguida houve na Hungria, os “Camilianos” trabalharam como primeira unidade médica de campo, cuidando dos feridos.

Não bastou a Camilo tomar consigo apenas bons enfermeiros e alguns até médicos, os doentes careciam também de assistência religiosa. É evidente que a alma bem cuidada dispõe melhor o corpo para suportar os sofrimentos e sobrepor-se à doença. Vale destacar que antes de ser santo, Camilo não tinha qualquer ligação de fé no Senhor.

Muito doente, Camilo renunciou ao cargo de Superior Geral de sua Ordem Religiosa em 1607.

Faleceu em Roma aos 14 de julho de 1614. Sua festa é celebrada aos 14 de julho, data de sua morte.

Nos primeiros dias de julho de 1614, já no seu leito de morte, recebeu a última comunhão e deixou as seguintes recomendações:

“Observai bem as regras. Haja entre vós uma grande união e muito amor. Amai, e muito, a nossa Ordem, e dedicai-vos ao apostolado dos enfermos. Trabalhai com muita alegria nesta vinha do Senhor. Se Deus me levar para o Céu, vos hei de ajudar muito de lá. As perseguições que sofreu nossa obra vieram do ódio que o demônio tem ao ver quantas almas lhe escaparam pelas garras. E já que Deus se serviu de mim, vilíssimo pecador para fundar miraculosamente esta Ordem, Ele há de propagá-las para o bem de muitas almas pelo mundo inteiro. Meus padres e queridos irmãos: eu peço misericórdia a Deus e perdão ao padre Geral aqui presente e a todos vós, de todo mau exemplo que eu pudesse ter dado, talvez mais pela minha ignorância, do que pela má vontade. Enfim, eu vos concedo da parte de Deus, como vosso Pai, em nome da Santíssima Trindade e da bem-aventurada Virgem Maria, a vós aqui presentes, aos ausentes e aos futuros, mil bênçãos”.

Camilo de Lellis morreu no dia 14 de julho de 1614. Seu féretro foi marcado por muita comoção e acompanhado por uma multidão. Mas um milagre era visto naquele dia: enquanto preparavam o corpo de Camilo para o funeral, os médicos, estarrecidos, notaram que a chaga havia desaparecido.

Em 1746, durante uma festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, o Papa Bento XIV, no dia 29 de junho, declara Santo o nome de Camilo de Lellis.

Em 1886, Leão XIII declarou São Camilo, juntamente com São João de Deus, Celestes protetores de todos os enfermos e hospitais do mundo católico.

No dia 28 de setembro de 1.930, Pio XI proclamou Camilo “Protetor dos profissionais da saúde”.

(Camilianos)

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domingo, 4 de maio de 2014

Evangelho de Lucas: história, Jerusalém e salvação, artigo de Gilvander Luís Moreira

Que visão o Evangelho de Lucas apresenta de história, Jerusalém e salvação?

Teologia da História em Lucas.
Analisando atentamente o terceiro evangelho da Bíblica e os Atos dos Apóstolos percebemos que há um plano global subjacente à obra lucana. Usando a linguagem de Conzelmann, que divide a história da libertação-salvação em três períodos,2 podemos dizer que o Primeiro Testamentonarra o caminho de Israel, que é o tempo das promessas.3O evangelho de Lucas narra o caminho de Jesus, que é o tempo da realização. Podemos deduzir isso pela ênfase que se dá ao “Hoje”: “Hoje se cumpre…”.4 E os Atos dos Apóstolos narra o caminho das Igrejas, que é o tempo do Espírito Santo.
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Lucas elabora uma teologia da história que tem suas raízes no passado, chega ao auge em Jesus, continua nas Igrejas5 pela ação do Espírito Santo e consuma-se na parusia. A manifestação de Jesus não é algo que acontecerá no fim dos tempos, como se ele permanecesse ausente; é antes a manifestação gloriosa de um Jesus que sempre esteve presente nas comunidades, como aparece no evangelho de Mateus (Mt 28,20). Com a ascensão, “Jesus não foi embora”, mas foi exaltado, glorificado, legitimado. Jesus “vai, mas não vai”; ausente no aspecto físico, continua presente por meio do Espírito Santo. O corpo das pessoas que aderem ao seu projeto passa a ser o “corpo de Cristo”, movido pelo Espírito de Jesus.6 Para Lucas, Deus agiu na história da primeira comunidade cristã da mesma forma como agiu em Jesus. Este era enviado de Deus e os cristãos também o são. Por conseqüência, concluímos que todos somos convidados a “encarnar a realidade” de que também somos enviados de Deus para a libertação de todos e de tudo. Ignacio Ellacuría dizia que dom Oscar Romero foi (e continua sendo, mesmo depois da morte, como ressuscitado) um enviado de Deus para libertar o seu povo. Oscar Romero dizia aos cristãos perseguidos pela ditadura militar em El Salvador: “Vocês são Jesus Cristo, aqui e agora. Vocês são enviados de Deus para salvar e libertar o nosso povo”.
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A parusia começou na encarnação, vida e ressurreição de Jesus e será completada quando ele terminar de voltar e não quando começar a voltar.
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Jerusalém em Lucas.
O evangelho de Lucas é o único dos quatro evangelhos da Bíblia que começa e termina em Jerusalém, precisamente no templo. Imediatamente depois do prólogo geral à obra lucana (Lc 1,1-4), a primeira cena se desenvolve “no santuário do Senhor” (Lc 1,5-23). Depois da ressurreição, os onze voltam para o templo em Jerusalém (Lc 24,53). Os pais de Jesus o levam duas vezes ao templo (Lc 2,22.42). O episódio de Jesus aos doze anos conversando com os doutores no templo é prefiguração do ensinamento futuro de Jesus no templo (Lc 19,47).
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Lucas apresenta as três tentações em uma ordem diferente do evangelho de Mateus. Este inicia apresentando a tentação da transformação de pedras em pão (primeira tentação), do jogar-se do pináculo do templo e ser salvo pelos anjos (segunda tentação) e a tentação de contemplar em uma alta montanha os reinos com todo o esplendor (terceira tentação) (Mt 4,1-11 e Lc 4,1-13). Para Mateus é importante colocar a última tentação no cume de uma montanha, pois o evangelho está sendo dirigido a comunidades oriundas principalmente do meio judaico, onde “montanha” é, por excelência, o local do encontro do ser humano com Deus e consigo mesmo. Assim, Mateus enfatiza Jesus, em profunda intimidade com o Pai, na montanha, superando as tentações.
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No evangelho de Lucas, a primeira tentação se dá no deserto, onde Jesus é tentado a transformar pedra em pão. A segunda, acontece na montanha, em que contempla os reinos. A terceira, acontece no pináculo do templo, onde Jesus é tentado a saltar dali para ser salvo pelos anjos. Há uma progressão nas tentações. O clímax do confronto entre Satanás e Jesus aconteceu precisamente em Jerusalém, onde acontecerá a execução do Justo com a pena de morte, a pena capital. Assim, a cena na qual Jesus se encontra sobre o pináculo da “casa de seu Pai” se torna muito eloqüente, porque no evangelho de Lucas, “Jerusalém” é o ponto de chegada de Jesus para realizar a obra (Lc 17,11; Lc 19,28-38). Para as primeiras comunidades cristãs, “Jerusalém” é o ponto de partida para a missão (Lc 24,52). Jerusalém tem uma importância particular, pois é a cidade do “destino” final de Jesus e de onde se irradia a libertação-salvação para todo o gênero humano. Jesus caminha para Jerusalém como se buscasse alcançar uma meta (Lc 13,22). Lucas valoriza “Jerusalém” não somente como lugar físico, mas primordialmente como lugar teológico que representa a “cidade de Davi”,7 o monte Sião, de onde Deus legisla. Lucas se refere a “Jerusalém” com o termo grego Ierousalëm, designação de Jerusalém não como lugar geográfico, mas de lugar sagrado do judaísmo.
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Salvação em Lucas.
A salvação acontece com base nas entranhas da história da humanidade. Deus, pela encarnação que culmina em Jesus de Nazaré, assume as entranhas humanas para salvar todos e tudo. Infelizmente já faz parte do senso comum que salvação se refere apenas à “alma”. Perdeu-se a relação do corpo com a salvação. Diante disso é bom recordar que a palavra “salvação”, no seu sentido original, quer dizer livrar o ser humano de algum mal físico, moral ou político, ou de algum cataclismo cósmico; isso supõe resgate da integridade. Com referência ao acontecimento Cristo, resgatar a integridade do ser humano significa restabelecer sua relação inata com Deus, com os outros, com toda a criação e consigo mesmo. Não podemos esquecer que o credo cristão afirma a convicção na ressurreição da “carne”, não apenas da “alma”.
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Salvação é um dos efeitos mais importantes do acontecimento Cristo, pelo menos na mentalidade de Lucas, no evangelho e em Atos dos Apóstolos. Ele é o único dos evangelistas sinóticos a chamar Jesus de “Salvador”.8 O melhor resumo que mostra o que é salvação é: “O filho do Homem veio buscar o que estava perdido e salvá-lo” (Lc 19,10).
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Não podemos continuar pensando, segundo o senso comum, que salvação se refere somente a algo pós-morte e que não tem nada a ver com libertações na história. Na Bíblia, as categorias salvação e libertação são “equivalentes” e complementares, mesmo que alguns textos possam enfatizar mais a ideia de salvação, e outros, mais a ideia de libertação. Por exemplo, etimologicamente o nome Josué significa “o Senhor é libertação-salvação”(Nm 11,28); Josué é a versão hebraica do nome de Jesus. Este é versão aramaica. Logo, etimologicamente, Jesus é o novo Josué, aquele que liberta e salva, em um processo interdependente. Josué conduziu o povo na conquista da terra prometida. Jesus conduz o povo para a construção do Reino de Deus no mundo. Outro exemplo: o nome Oséias significa libertação-salvação (Nm 13,8).O profeta Oséias combateu com veemência a idolatria, libertando e salvando o povo.
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Libertação-salvação faz parte do campo semântico dos verbos libertar, salvar, sarar, curar, resgatar, perdoar, reerguer, redimir, integrar, recuperar, incluir, apoiar e outros similares. Isso indica a inter-relação existente entre libertar e salvar: são duas faces da mesma medalha; inseparáveis como carne e unha. “Salvação” que não implica libertação real, concreta e corporal das pessoas é pseudo-salvação.
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Lucas não quer, em momento algum, espiritualizar a proposta do Evangelho de Jesus Cristo, mas inseri-la nos processos orgânicos de libertação. A salvação que Lucas defende não é aparente, como diz o povo: “Peruca em cabeça de careca”.
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Belo Horizonte, MG, Brasil, 01 de abril de 2013.

1 Gilvander Luís Moreira, Frei e padre da Ordem dos carmelitas; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma; doutorando em Educação pela FAE/UFMG; assessor da CPT, CEBI, SAB e Via Campesina; conselheiro do Conselho Estadual dos Direitos Humanos de Minas Gerais; Colaborador e Articulista do Portal EcoDebate – CONEDH; e-mail: gilvander@igrejadocarmo.com.br  – www.gilvander.org.br   –  www.twitter.com/gilvanderluis  – facebook: Gilvander Moreira

2Conzelmann sugere três períodos para a história da salvação:

O tempo de Israel compreende o Primeiro Testamento, da criação do mundo até João Batista, inclusive (Lc 1,5–3,1) – (tempo do Pai).

O tempo de Jesus compreende o Segundo Testamento, do início do ministério público de Jesus de Nazaré até a sua ascensão (Lc 3,2–24,51) – (tempo do Filho).

O tempo da(s) Igreja(s), sob a perseguição, vai da ascensão até a parusia (Lc 24,52-53; At 1,3–28,31) (tempo do Espírito Santo).

Três passagens em Lc fundamentam esta divisão:

Em Lc 16,16 aparece uma divisão em dois períodos: a lei e os profetas, até João. Daí em diante é anunciada a Boa-Nova do Reino de Deus, com a indicação do tempo de Jesus (cf. Lc 4,21).

Em Lc 22,35-37 Jesus adverte aos doze para a hora em que terão de procurar bolsas, alforjes, mantos e espadas. No “tempo de Jesus” não havia necessidade de todas essas provisões, mas no “tempo da(s) Igreja(s) perseguidas (ecclesia pressa) a situação é muito diferente, profundamente conflitiva: repreensão, opressão e repressão eram “pão de cada dia” experimentado pelas comunidades cristãs (At 8,1b.4; 11,19).

Em Lc 4,21 com o “hoje se cumpre…”.
3Cf. Lc 1,16.54.68.80; 2,25.32.34; 4,25.27; 7,9; 22,30; 24,21.
4Cf. Lc 2,11; 4,21; 5,26; 12,28; 13,32.33; 19,5.9.42; 22,34.61; 23,43.

5Colocamos Igreja no plural também para recordar que nasceram, organizaram-se e cresceram diversas Igrejas — Jerusalém, Samaria, Antioquia, Roma, Corinto, Tessalônica, Filipos, Éfeso, de Pérgamo, Filadélfia, Gálatas, Colossos, de Tiatira, Esmirna, Sardes, Laodicéia etc. Logo, não podemos pensar em uma única Igreja cristã primitiva, mas em uma grande diversidade de Igrejas cristãs primitivas que formavam uma grande unidade com base na grande diversidade entre elas.

6Cf. At 1,2.5.8.16; 2,4.17.18; 2,33.38; 4,8.25.31; 5,3.9.32; 6,6.5.10; 7,51.55; 8,15.17.18.19.29.39; 9,17.31; 10,19.38.44.45.47; 11,12.15.16.24.28; 13,2.4.9.52; 15,8.28; 16,6.7; 19,2.6; 20,23.28; 21,4.11; 28,25.
7Davi é recordado como um dos três reis bons, principalmente pela sua primeira fase. Ele uniu e organizou marginalizados e excluídos da sociedade e implementou um governo popular e democrático. A expressão “cidade de Davi” quer recordar o Davi da primeira fase, não o Davi corrompido pelo poder, no final do seu reinado.
8Em grego, sõtër, cf. Lc 2,11. Em Atos dos Apóstolos Lucas se refere a Jesus como Salvador mais duas vezes: At 5,31; 13,23.

EcoDebate, 02/04/2013
http://www.ecodebate.com.br/2013/04/02/evangelho-de-lucas-historia-jerusalem-e-salvacao-artigo-de-gilvander-luis-moreira/




sábado, 3 de maio de 2014

Momento de oração e cura interior - Adoração ao Santíssimo Sacramento.






Momento belíssimo de muita oração e cura interior nessa adoração ao Santíssimo Sacramento. Assista e participe da oração com muita fé e esperança que com certeza Deus te dará o que o seu coração necessita. Jesus está sempre contigo, basta confiar, saber esperar e Ele agirá


PROJETO LUZ E VIDA