domingo, 28 de setembro de 2014

ORAÇÃO PELA CURA (Pressão Alta)



Tu és o Médico divino. Tu dás a Vida e a Vida em plenitude àqueles que Te buscam.
Por isso, hoje, Senhor, de um modo especial quero pedir a cura de todo tipo de doença (principalmente Pressão Alta) que tem me afligido neste momento.
Eu sei que não queres o mal, não queres a doença que é a ausência da saúde, porque és o Sumo Bem.
Opera, em mim, uma profunda cura espiritual e, se for da Tua Vontade e em Teu tempo, também uma cura física.
Que seja operada diretamente pela ação poderosa de Teu Espírito Santo ou através do médico e dos remédios!
Aumentai a minha fé no Teu Poder, Senhor, e no infinito Amor (Ágape) que tens por mim.
Aumentai minha fé, Senhor, que às vezes se encontra tão enfraquecida.
Eu acredito no Teu poder curador, meu Deus, e já agradeço humildemente por toda obra que estás realizando em meu coração e em meu corpo, neste momento.
Além de mim, Senhor, quero também apresentar, todos os doentes que me pediram orações. Tu conheces a cada um deles, sabes as provações pelas quais estão passando!
Tem misericórdia, Senhor, vem em socorro também destas pessoas que padecem com pressão alta.
Senhor, eu Te bendigo, porque clamei a Ti e Tu me ouviste.
Minha alma, por Tuas mãos benditas, foi tirada da escuridão.
Ó fiéis do Senhor, cantai a sua glória, dai graças ao seu Santo Nome, porque só Ele é poderoso e digno de eterno louvor.
Amém!

Pe. Marcelo Rossi.

Se for possível reze essa oração junto ao Sacrário, onde está guardado o Santíssimo Sacramento, é o lugar mais Sagrado dentro de uma Igreja, pois é onde o Senhor se faz presente na forma de Pão e Vinho. 

São Vicente de Paulo



Vicente de Paulo foi, realmente, uma figura extraordinária para a humanidade. Pertencia a uma família pobre, de cristãos dignos e fervorosos. Nasceu em Pouy, França, no dia 24 de abril de 1581.
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Na infância, foi um simples guardador de porcos, o que não o impediu de ter uma brilhante ascensão na alta Corte da sociedade de sua época. Aos dezenove anos, foi ordenado padre e, antes de ser capelão da rainha Margarida de Valois, ficou preso durante dois anos nas mãos dos muçulmanos. O mais curioso é que acabou sendo libertado pelo seu próprio "dono", que, ao longo desse período, Vicente conseguiu converter ao cristianismo.
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Todos o admiravam e respeitavam: do cardeal Richelieu à rainha Ana da Áustria, além do próprio rei Luís XIII, que fez questão absoluta de que Vicente de Paulo estivesse presente no seu leito de morte.
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Mas quem mais era merecedor da piedade e atenção de Vicente de Paulo eram mesmo os pobres, os menos favorecidos, que sofriam as agruras da miséria. Quando Mazarino, em represália às barricadas erguidas pela França, quis fazer o país entregar-se pela fome, Vicente de Paulo organizou, em São Lázaro, uma mesa popular para servir, diariamente, refeições a duas mil pessoas famintas.
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Apesar de ter sempre pouco tempo para os livros, tinha-o muito quando era para tratar e dar alívio espiritual. Quando convenceu o regente francês de que o povo sofria por falta de solidariedade e de pessoas caridosas para estenderem-lhe as mãos, o rei, imediatamente, nomeou-o para ser o ministro da Caridade. Com isso, organizou um trabalho de assistência aos pobres em escala nacional. Fundou e organizou quatro instituições voltadas para a caridade: a "Confraria das Damas da Caridade", os "Servos dos Pobres", a "Congregação dos Padres da Missão", conhecidos como padres lazaristas, em 1625, e, principalmente, as "Filhas da Caridade", em 1633.
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Este homem prático, firme, dotado de senso de humor, esperto como um camponês, e sobretudo realista, que dizia aos sacerdotes de São Lazaro: "Amemos Deus, irmãos meus, mas o amemos às nossas custas, com a fadiga dos nossos braços, com o suor do nosso rosto", morreu em Paris no dia 27 de setembro de 1660.
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Canonizado em 1737, são Vicente de Paulo é festejado no dia de sua morte, pelos seus filhos e sua filhas espalhados nos quatro cantos do mundo. E por toda a sociedade leiga cristã engajada em cuidar para que seu carisma permaneça, pela ação de suas fundações, que florescem, ainda, nos nossos dias, sempre a serviço dos mais necessitados, doentes e marginalizados.


FONTE TEXTO: A PAGINA DA VIDA 

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